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sábado, novembro 29, 2003

1 de Dezembro, todos os dias
(versão 252b - série “porque morremos, senhor?”)
S
I
D
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Elucubrários:

segunda-feira, novembro 24, 2003

Tradição
(versão 242o - série “vícios”)
Há que desancar em alguém... prova do amor uma vez repetido pelos laços sagrados do para toda a vida. O verdadeiro amor à prova de todas as flores mesmo as que irá depositar na campa, uma única vez... a vez última.
Audazes os que se vangloriam das suas proezas por sovarem indefesas vítimas. Para esses todos ofereço-lhes esta garrafa.
Elucubrários:

quinta-feira, novembro 20, 2003

Tradição
(versão 212n - série “vícios”)
Agente nacional ralada. A Gente Nacional Ralada. A GNR. Mas ralada com o quê? Com a República? Com o desígnio nacional? Com a guarda da gente? Que o de lá os tenha em boa conta. Ralado, eu? Só se for com os pobres dos iraquianos que perante os nossos agentes químicos mais não farão do que perorar noite e dia à espera que se militarizem. A GNR, claro!

Elucubrários:

domingo, novembro 16, 2003

Mundial Europeu de portugal
(versão 224a - série “vícios”)
Dia Europeu da Memória das Vítimas da Estrada. Em memória das vítimas das estradas. Das estradas? O portugal – assim mesmo minúsculo – não precisa de um dia, precisa do ano inteiro. E porquê as estradas? São elas, na sua maior parte, as responsáveis pela incúria bem lusa de ao volante serem os reis das ditas?... haja memória. As nossas estradas foram construídas, mal sinalizadas e por último permitiram que condutores saídos das nossas mui afamadas escolas? de condução nelas se recriassem para gáudio dos que não têm memória. Hoje e todos os dias havemos de comemorar o dia Mundial Europeu de que não há Memória em portugal das vítimas que morrem nas suas estradas.

Elucubrários:

quarta-feira, novembro 12, 2003

Tradição
(versão 205m - série “vícios”)
Eu - O senhor Doutor passa factura?
Ele, o Sr. Dr. – Não.
Eu – Então não posso estar doente, Sr. Doutor!

Elucubrários:

domingo, novembro 09, 2003

Tradição
(versão 201l - série “vícios”)
Desdizer, maldizer, apontar o dedo e não por outra razão que não seja a de virar para si próprio os demais quatro. Coscuvilhar, invectivar, injuriar, increpar, censurar, acusar, repreender... não somos muito parcos em palavras que nomeiem a génese do despido luso de preconceitos pelo que convém usá-las. Faça delas o seu modus vivendi... “mas claro que não! Eu seria incapaz de...” cuspir-lhe-ão de chofre apontando a prática aos demais, principalmente ao outro... “esse sim, um invejoso”.

Elucubrários:

segunda-feira, novembro 03, 2003

A metamorfose de Peter Kruper
(versão 192a - série “artes”)
Metamorfoseie-se também em ser humano.
Elucubrários:

sábado, novembro 01, 2003

Atropelaram a sanidade
(versão 180b – série “iliterato”)
E de olhos bem fixos num qualquer ponto desconhecido assim vagueia a condutora que julgamos ser enormérrima só porque o vidro da frente da sua viatura tem para aí umas 500 dioptrias, pelo menos...
... não desviando o olhar segue caminho por entre, quando não por cima, ou de encontro a... remoendo baixinho e porque não dizê-lo? Ruminando. Divisamos entre dentes alguns impropérios quando alguém ouse importuná-la com frases aligeiradas de quem se preocupe com o próximo tipo “vá ao oftalmologista!” e logo ela que acaba de trazer o carro da inspecção.

Elucubrários:

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